Dia à beça.
Processo de criação.
Uma manhã monocórdica amarga o meu
café, em estéreo e denso single.
Dez mais.
Não faço nada por bom sexo
purgante e difuso.
Restou uma curtida, uma mensagem, uma chamada à
cobrar, e o troco do café rodoviário.
Certos versos anotados em papel
toalha são legais.
Até pensei que era mais pelas vinte horas de sono
direto.
Levanto pensando em Marina cantando Veneno:
- "Não me beije que
eu tenho veneno / É meu preço não faço por menos /
Mas... depois... te amarei".
Mato adversários geográficos no peito e volto pra casa (...) com a roupa do corpo.
Nada demais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário