Diane Arbus |
Alho psicológico: Só se sabe o que se sente depois de muito se sentir. Há um não pertencer à mais na classe dos platônicos descafeinados. Poesia varrida e bobagens, meu bem. Molhos de chaves roubados. Eu já disse que esqueci que dia e hoje? Não se importe em recolher capas de discos espalhadas. Eu prefiro assim. Nico cantando baixinho em meus ouvidos pra te decantar. Alguém assoviando lá embaixo. Teclados virtuais. Qualquer drink é a sede antes da sede. E o sinal de fumaça daquele último trago, que te traria aqui, perdoe, anjo, desapareceu.
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