Nunca chamaria um texto meu de "poema" ou "conto", ou "crônica". Jamais pensei assim. Prefiro chamar de "prosa poética" pois, procuro utilizar elementos não convencionais que, dificilmente se conjugariam. Este texto (fruto de uma insônia dos diabos) por exemplo, é feito de uma única palavra: SEMENTE. Fala do meu desacerto com a madrugada, o cigarro e o álcool.
Nunca chamaria um texto meu de "poema" ou "conto", ou "crônica". Jamais pensei assim. Prefiro chamar de "prosa poética" pois, procuro utilizar elementos não convencionais que, dificilmente se conjugariam. Este texto (fruto de uma insônia dos diabos) por exemplo, é feito de uma única palavra: SEMENTE. Fala do meu desacerto com a madrugada, o cigarro e o álcool.
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