by Araki |
Do bote de um gozo sem a carne do amor
Sinto o perigo de amar o que não possa ser amado
Desarmado, desarmado
Falando eu espero que saiba onde me pôr
Como um sol, sem noite, sem solo e sem cor
Desvairado, desvairado
Suado de um suor indolor
Eu ouço um dedilhado de som vindo de dentro
Numa amplificação correta do outro
Num lugar mudo de nós que quer falar dobrado
Desplugado, desplugado
Escorrendo dos poros, como mel
Felação das nuas luas, como dias no céu
Nosso encontro entra em netuno este mês
Dias vinte, vinte e um, vinte e dois e vinte e três
Desplumado, desplumado
Plugado sempre. desplugado nunca.
ResponderExcluirÉ sobre tentar parar de roer as unhas. (...) rs. Brincadeira. Na real, é sobre duas pessoas tentando garantir seu espaço dentro de uma relação. A idéia surgiu quando vi uma mina, muito gata, tocando violão e cantando Portishead com uma pegada genial, lá no Bar do Toninho Do Canto da Boca.
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