terça-feira, 27 de setembro de 2011
SERENO (de Marcos Salvatore)
Dá vontade de ser
O que eu escrevo
De ir além do ponderável
Sem medo do sereno,
Sem segredos ou escamas
Um pisciano,
Ou apenas um sujeito da cidade
Um vulnerável
Às três da madrugada
Ao passar com tanta pressa
Pelas ruas de Belém.
Um comentário:
Renato A. de Oliveira Gimenes
27 de setembro de 2011 às 12:13
Eu também.
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