Volto,
Chega o meu misto,
Como devagar por estar quente.
Olho pro balcão ao lado,
e algo se parece com um copo de bebida.
Princesa se senta. Garota Down.
Não deixo de pensar:
Não deixo de pensar:
- “É você quem vai pra casa comigo, Baby?”
É tudo coisa de gosto:
Coisas juntas,
Porres juntos,
Canetas juntas,
Ressacas juntas.
Juncos separados. Um todo de tudo tipo. Não posso conter.
Não quero me prender à espera de alguém que se repete, sem pista.
Mesmo assim, me prendo. Pode crer.
E escrito na parede do banheiro estava:
“Venha, venha assim mesmo.
Me deixe morrer de morte merecida: suicida, homicida”.
Claro q sua proposta é de criação na leitura. E isso tb n é a chamada "Liberdade de expressão" pq não sei o que vc quis dizer. Não sou obrigado a te entender, de forma alguma. O texto é bom, alucina. Mas o leitor não quer ter trabalho de pensar. vai um toque garoto, começo meio e fim não fazem mal a ninguém. é um texto razoavel assim como os outros só que mais pretensioso
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